terça-feira

Mais um e$$$$$cândalo. PS gove$na à di$eita

Nota prévia: Este senhor tem nome, é o Amaral Tomás, SEAF, e não é nem o talhante da Morais Soares, o torneiro-mecânico da Lisnave, nem o padeiro da Ajuda, nem o estivador de Rocha Conde-d'Óbidos que faz a zona de Poço-de-Bispo, é alguém com responsabilidades governativas. Um belo dia acordou, abriu a boca e caiu-lhe a placa e saíu mais m...., depois voltou a entrar mosca. Tudo para nos dizer que na Banca são tudo God Fellows e que, por isso, merecem ser isentados dumas taxas etc e tal. Este Tomás (não confundir com o Taveira da Amoreiras - autor dos donut e bolo-rei).. nem para talhante, torneiro ou padeiro... O que ele nos veio dizer é que este PS em matéria de relações com a alta finança governa ainda mais à direita do que os betosos do PP, e no resto parece que também... Aqui até o jerónimo tem razão, safa!!! Para governar assim estamos apostados em crer que Tomás não é nada daquilo que se disse, é apenas o motorista do ministro das Financas (sem "Ç") e tem um part-time à noite como porteiro no ministério da Saúde...
Banca escapa às retenções de IRS e IRC sobre operações no exterior Um despacho do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João Amaral Tomás, confirma que a banca não vai pagar IRS e IRC que deveria ter retido sobre juros pagos a investidores em obrigações emitidas através de sucursais exteriores. O Governo rejeita que tivesse efectuado um "perdão fiscal à banca" e alega a "boa fé" do sistema bancário na interpretação da lei para não exigir o pagamento dos impostos até ao fim de Dezembro de 2006. Uma interpretação que é contestada por juristas e está a suscitar polémica entre a classe política.