Este PsD mete dó, mas já não chora...
Política Direcção do partido responde a Menezes Moção de censura ao Governo só traria descrédito ao PSD (in CM) Álvaro Amaro critica Menezes classificando-a de “autêntico disparate” o desafio de Luís Filipe Menezes, presidente da Câmara de Gaia, para apresentar uma moção de censura ao Governo.
Notas medíocres do Macro:
Muito provavelmente, o sr. Meneses deve estar a preparar algum psicodrama no PsD, e aproveita-se da liderança do partido não ser das mais fortes para minar o terreno a M.Mendes e, em vesperas de discussão/aprovação do OGE/2007, pedir uma moção de censura ao governo com este ainda situado na casa da maioria absoluta, apesar desta semana ter sido um desastre para o PS. Vai daí supormos que Meneses quer mesmo repetir um filme antigo em que depois de ter apelidado em Congresso - uns de "Nortistas" e outros de "Sulistas" - não fora os seguranças de serviço, levaria uma valente sova pela cisão que então criara. Valeu-lhe ter abandonado o palco num vale de lágrimas, mais parecia a gata borralheira. Foi isso que gerou compaixão nos militantes e evitou o pior, e só quem desconhece a irracionalidade das massas em fúria não atina com esta leitura.
Ao menos isso, um homem também chora. Anda o MMendes tão esforçado para depois um "vândalo" regionalista deste quilate questionar o trabalho árduo de meses. MMendes há-de dizer para com os seus botões: bolas!!! com amigos destes excuso de ter inimigos. Agora só falta Isaltino Morais vir pedir uma campanha de moralização que pugne pela transparência da vida pública acusando MMendes por ainda manter o deputado da mala preta, o A. Preto - em funções ditas "para-lamentares". Sendo que nesse festim Isaltino não teria qualquer dificuldade em angariar mais duas ou três assinaturas, entre as quais a de Valentim Loureiro, Vale e Azevedo e, como o bocado de jeito, e pondo a disciplina partidária socialista de lado, também a rúbrica de dona Fátima Felgueiras. Assim sim, rasgar-se-ía o caminho para Portugal singrar na rota da excelência e da modernidade.
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