Funcionamento de um motor a três dimensões & agradecimentos
Em criança tinha por hábito desmontar o silencioso/escape da mota. Depois era o carborador e o gigler (para desentupir), na esperança de que com essas breves limpezas a motoreta ficassem com mais cavalagem. A seguir era fazer mais uns buracos no silenciador na saída do escape...
... Na convicção de a explosão ser mais poderosa e, assim, as duas rodas mais velozes. O problema começava quando sobravam peças e a máquina ficava parada dias a fio. Eis o que me lembrou ver esta maravilha da tecnologia picada alí no Jumento: segmentos, pistons, cambotas, camisas, bielas, juntas da cabeça, carter e centenas doutras peças - tudo numa perfeita harmonia.
Depois deparo-me com o bom do Marcelo - numa foto cedida - por nós ao referido "Ferrari" dos blogs nacionais - por onde o Macro últimamente se tem passeado impunemente. Até já me perguntaram se pago taxa ou se sou deficiente (por analogia aos enormes descontos que estes tinham antes deste OGE/2007). Daqui ressalto uma conclusão: Marcelo pode já não "vender" muito marketing (nem para as tais pseudo-elites que leram Maquiavel pela lombada), nem ideias, nem animação e pasto para a oposição saber o que irá fazer às 4ªs e 5ªs no Plenário, nem dar mergulhos no Tejo (só no Guincho) - mas pelo menos - vende para o Macroscópio se promover no Jumento, o que agradecemos.
Afinal, e bem vistas as coisas, já não sei se hei-de agradecer aqui ao Jumento ou ao Marcelo, é que eu ainda tenho mais fotografias para distribuir..., não sei é a quem!! Estou como o "outro", eu gostaria de aprender, mas não sei com quem..
Seja como for: já agradecemos ao Jumento, agradecemos agora a Marcelo - que até parece alí ensaiar mais um mergulho, no estúdio...
Mas aquilo que verdadeiramente me intriga é saber se aquele motor caberá num Fiat 600 ou numa velhinha Diane ou 2 CV.
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