Filosofia da (morte) viva
- Parmémides afirmava que nada se pode transformar e que consequentemente as impressões dos sentidos não podem ser dignas de confiança.
- Heráclito, por seu turno, afirmava que: tudo se transformava (com a ideia de que "tudo flui") e que as impressões dos sentidos são dignas de confiança.
- Uma terceira via, de autor desconhecido e sem residência enciclopédica, defende que a 900m de altitude pensamos e vemos coisas diversas das que nos ocorrem em condições mais planas e, em conformidade, - sugeria que do topo deste Castelo o espanto do filósofo fosse dirimido com um vôo picado (sem asa delta) lá para baixo a fim de verificar se os sentidos são ou não dignos de confiança...
- Nas questões essenciais da vida - ou seja, que podem comportar a possibilidade da morte, a doutrina sempre se dividiu..., e ver tudo sempre pela perspectiva da eternidade não é (nada) fácil!!!
- Post dedicado aos marvanenses que amam a vida e talvez nunca tenham pensado no que está para lá dela.
<< Home