Delírio paranóico da ditadura cubana
Regressamos ao delírio paranóico castrense por uma razão simples: é que este espaço virtual é, acima de tudo, um combate pela Liberdade e a Justiça entre os homens de bem. Ora como o sr. Fidel já está há alguns dias no Hospital (e bem sabemos que em Cuba a Saúde e a Educação nem funcionam mal e até parece que são gratuitas...) somos levados a crer que a sua permanência lá não é de todo desagradável ou gratuita para um obsessivo.
- Vejamos: Fidel, esse lagarto-barbudo de Havana - que também tem a língua bifurcada - está no Hospital por uma razão: - tem lá pessoas prontas a ouvirem-no, a aturarem-no e até a acompanhá-lo nas idas frequentes ao W.C - dado o problema do ditador ser nos intestinos - apesar de sabermos - que o assunto já é um "segredo de Estado"... Ele deve ter vergonha que o mundo saiba aquilo que ele é...
- Dito doutro modo: o ditador de Havana dá-se ao luxo de brincar com a verdade e com os assuntos de Estado, e por causa do seu delírio hipondríaco tem logo tendência para qualificar o que se passa no interior dos seus intestinos - que devem cheirar tremendamente mal (pior que as fossas de Luanda onde mora outro ditador com a agravante deste ter petróleo) - com uma questão de Estado em relação à qual se deve quardar segredo. Logo, as fezes de castro incorporam, alegadamente, a teoria da soberania - interna e externa - teorizada por Jean Bodin no séc. XVI e depois retomada por um conjunto de jurisconsultos e internacionalistas ao longo da Iadade moderna e contemporânea. Castro, de facto, anda sempre na vanguarda..
- O exemplo dos intestinos é ilustrativo. Apesar de existirem alternativas mais simples. Por exemplo, o ditador poderia convencer-se de que tem um câncer na faringe e, para a combater, começaria por engolir em seco durante anos de opressão a que conduziu o povo cubano.
- Assim, o lunático de Havana constataria que ao fim de algum tempo de prática ficaria, de facto, com essa impressão na garganta - que o obrigaria a engolir mais e mais.
- Na verdade, ele poderia eleger qualquer órgão para alvo das suas preocupações, dependendo talvez da sua inteligência, bondade e erudição. Mas castro é o que sempre foi: as fezes que fluem no interior dos seus próprios intestinos - foram os eleitos - e agora transformados em teoria de (soberania) de Estado - como se o mundo quisesse cuidar dele ou dos seus intestinos.
- A minha teoria é simples: exceptuando a click militar, alguns familiares e amigos do ditador de Havana - que dependem da sua vida para se manterem no Poder do aparelho de Estado - todo o povo cubano - lá no seu íntimo - deve estar a rezar ardentemente, já de joelhos esfolados e em carne viva, para que o ditador termine os seus dias no WC do hospital em que está a adiar o seu destino..
- Como sabemos, a maior parte das doenças começam sem darmos por isso, e seja o que fôr que preocupe o ditador - achamos que ele não deixa de ter alguma razão: esperemos é que o médico e a equipa de médicos que o trata tenha a lucidez de desligar o tubo logo que possível. E também aqui a medicina preventiva já deve ter feito alguns progressos.
- Pois o bem (público ou comum) maior a salvaguardar é o povo cubano que há décadas vegeta na miséria, apesar de ser um povo de artistas e muito criativo que merece ter um futuro melhor. Um futuro que não dependa do que se passa no interior dos intestinos daquele dinossauro barbudo que ainda vive e revive o ano de 1959 - em que desceu a Sierra Maiestra para libertar o seu povo - oprimindo-o logo a seguir.
- Post dedicado à equipa de médicos que é obrigada a tratar o ditador - vigiada, naturalmente, pela Secreta do regime - que escrutina as tarefas dos próprios médicos - também controlado pelo tal segredo de Estado: o segredo dos intestinos do ditador.
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