The big day as far as MIT concerns & Portugal 2
Julgamos que este será o efeito tecnológico pretendido com a entrada do MIT em Portugal, e não só no "Técnico" (leia-se IST - como o douto Tavares inicialmente imputou a M. Gago, se bem que dissimuladamente e com o fito de o queimar públicamente). Ou seja, em vez de se perpetuar o bacôco efeito xanax do modelo de blog-fantasma para delírio pessoal - procura-se antes gerar o chamado efeito Viagra-propulsor da economia. Esperemos que dentro de certos parâmetros, porque o coração pode não aguentar a parada e fazer parar a máquina definitivamente. Portanto, o objectivo será dar sustentabilidade ao metabolismo da economia portugesa e pô-la a crescer urgentemente e de forma sustentada. Para já é o ensaio geral com o o Sr. P. Clay, ao fim duns meses logo se verá se o MIT fica ou levanta a tenda e faz como aquelas multinacionais do risco - que zarpam à velocidade com que os ciganos mudam de poiso. Em suma: importa saber se o melhor para a economia portuguesa neste momento é viver dos factores sedentários, dos factores nómadas ou antes duma articulação racional e ponderada de ambos.
Hoje o Estado português assinou o acordo de colaboração com Massachusetts Institute of Technology (MIT), que visa, segundo o primeiro-ministro, a internacionalização do conhecimento português e pô-lo ao serviço do crescimento económico do país.
Procurámos o caro douto J. Tavares para lhe perguntar se ele hoje também iria intervir públicamente para entalar o PM, o MCES ou até o ME. Procurámos, procurámos mas não vimos qualquer tipo de conduta semelhante à outra por entre sorrisinhos chinocas e excessos de protagonismos imberbes pouco telegénicos. Gostávamos de ver o sujeito ali na D. Carlos para lhe perguntar se na sua bibliografia gestónica ela também incorpora O Príncipe de Maquiavel. Espero um dia ver o puto e oferecer-lhe um exemplar do Nicolau e depois explicar-lhe a razão do seu protagonismo que hoje, curiosamente, não teve continuidade. Há qualquer coisa entre nós que nos leva a ser assim, terá isto a ver com quase meio século de salazarismo!? Cremos que sim. O resto é pura vaidade pessoal e desejo compulsivo de apresentar a fronha dentro do televisor, esquecendo-se que em certos casos ela queima mais do que prestigia. É a vida, como diria Guterres. Esperamos, contudo, quando um dia o PsD for novamente poder não eleve o "puto" a secretário de Estado, senão ele não hesitará em queimar o respectivo ministro públicamente; e se se cometer o erro de o fazer ministro poderá até fazer cheque-mate ao próprio PM numa conferência da Gulbenkian. Com putos assim nunca se sabe. E a lealdade também é coisa que não abunda em Portugal, muito menos da esfera política onde o seu inverso é a regra, toujors.
«A cultura do MIT está muito ligado à aplicação do conhecimento», principal razão, a par da reconhecida distinção internacional, que levou a que fosse este o primeiro organismo internacional escolhido pelo Governo para este género de parceria, destacou José Sócrates na sua intervenção na cerimónia de assinatura do acordo.
O acordo foi assinado no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, e o chanceler do MIT, Phillip Clay, numa cerimónia em que também foram intervenientes José Sócrates e o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho.
A colaboração cientifica e tecnológica entre o MIT e instituições portuguesas decorrente do acordo começará, na prática, depois de uma trabalho de identificação e selecção de programas e também das instituições que em Portugal têm melhores condições para intervir.
Até Julho, técnicos do MIT, liderados, como adiantou Philip Clay, pelo responsável pela «Engineering Systems Division», Led Roos, em conjunto com as autoridades portuguesas esperam terminar essa primeira fase do processo.
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