quinta-feira

Infografia – Operações da UE no Mediterrâneo: 2015-2018


UMA REALIDADE IMPRESSIONANTE E COMPLEXA QUE DESAFIA OS ESTADOS A PENSAR E AGIR PARA EVITAR QUE O MAU SE CONVERTA NUMA CATÁSTROFE HUMANITÁRIA À ESCALA GLOBAL E A UE CONTINUE A SER MAIS UMA ESPECTADORA PASSIVA DO QUE UM PLAYER COMPROMETIDO COM A REALIDADE E COM O FUTURO DA HUMANIDADE. 

O desafio é grande, pois consiste em ajudar a desenvolver os países de origem de molde a desincentivar a emigração e, simultaneamente, prevenir e reprimir a actividade criminosa dos traficantes de seres humanos sem, contudo, desguarnecer a protecção e vigilância das fronteiras da UE.

Como diria Daniel Bell em finais da década de 80 do séc. XX, o Estado Nação está a tornar-se pequeno demais para os grandes problemas da vida e grande demais para os pequenos problemas da vida

Talvez nenhum outro problema DE DIMENSÃO HUMANA como o que decorre dos fluxos migratórios venha, de forma tão trágica e premente, actualizar esta formulação de D. Bell já com quase três décadas de vida. 

Nunca como hoje os assuntos internos, a justiça, a democracia e o desenvolvimento se intersectaram para procurar resolver questões e conflitos decorrentes dos fluxos migratórios globais que desafiam todo  campo de decisão dos Estados, OI, ONGs, Associações e demais instituições que se preocupam com o tema. 

As operações da UE no Mediterrâneo resgataram mais de 375 000 migrantes em risco desde 2015

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