Estado terá arrecadado mais 900 milhões em impostos do que o previsto. Empobrecimento nacional
Na nota sobre a execução orçamental até novembro, a que a Lusa teve hoje acesso, a UTAO refere que, "a manter-se a taxa de crescimento verificada até novembro, a receita fiscal atingirá em 2014 um total de cerca de 43 mil milhões de euros, o que representa um desvio positivo de 900 milhões de euros relativamente ao previsto".
Este desempenho deveu-se sobretudo às receitas do IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares) e do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado).
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Obs: Ainda que tenha aumentado a eficácia da máquina fiscal no combate à economia paralela, este aumento de receita deve-se, como é óbvio, não a um aumento da produtividade e do crescimento da economia nacional em função do PIB - mas em resultado do saque fiscal crescente que o Estado faz aos contribuintes particulares (pessoas - via IRS) e às empresas (IRC).
Trata-se, pois, duma transferência de recursos financeiros dos bolsos das pessoas e das empresas para os cofres do Estado, no fundo, um esbulho institucionalizado promovido pelo Estado passista.
É assim que o XIX Governo (in)Constitucional tem (des)governado o país, empobrecido Portugal e os portugueses, cerceando toda a capacidade de iniciativa, onerando as pessoas e as empresas com impostos brutais, os mais elevados da Europa, obrigando os melhores a emigrar, matando a procura interna, revelando incapacidade em atrair Investimento Directo Estrangeiro e demonstrando, até à exaustão, uma congénita impreparação em criar as condições legislativas, sociais, políticas, fiscais e logísticas conducentes ao crescimento do país.
A imagem supra parece querer documentar que algo está podre neste nosso reino da Dinamarca, por isso alguns defendem que Portugal FEDE!!!
E FEDE bem!!
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Etiquetas: Brutalidade de impostos, Empobrecimento nacional, Governo passista
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