segunda-feira

NARRATIVAS IDENTITÁRIAS: UM FATALISMO DANGEREUSE



Somos um povo que é esbulhado e confiscado, sabe que o é pelos seus banqueiros com a anuência dos agentes políticos que lhes dão cobertura para que o povo pague a factura e, ainda assim, continuamos aquele velho rebanho curvado e obediente, sempre pronto para continuar a obedecer até que sobrevenha a miséria absoluta. Somos assim, e pronto!!!

Até ao dia!! !

- Até ao dia em que comecemos a ver o mundo a cores e, saudavelmente, a desobedecer em nome dum mundo melhor. 

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