domingo

Demissão Mais um caso de plágio atribuído a João Grancho


PAÍS
Mais um caso de plágio atribuído a João Grancho

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Agora, o mesmo jornal, traz ao de cima alegações de mais um plágio, desta feita ao trabalho “A profissão e a formação no discurso dos professores do ensino liceal”, de Joaquim Pintassilgo. No segundo capítulo intitulado “O entendimento do professor como profissional do ensino”, surge um primeiro parágrafo muito semelhante a um excerto do segundo capítulo da comunicação do secretário de Estado demissionário.

De acordo com o Público, os dois parágrafos são muito semelhantes, mesmo tendo sido alteradas algumas palavras.

Em declarações à Lusa, João Grancho afirmou que o pedido era determinado “por imperativos de consciência e de sentido de serviço público” mas, num comunicado enviado horas antes, o gabinete de imprensa do ministério da Educação fez saber que João Grancho se demitira invocando “motivos de ordem pessoal”.

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Obs: Pobre ex-secretário de Estado, pois além de não saber citar parece que também não encontrou a força anímica e intelectual para identificar fontes no âmbito de comunicações públicas. Se calhar esqueceu-se de o fazer, tal como Ricardo Salgado se esquecera de fazer as devidas declarações ao fisco e, assim, ocultou 8 M€, ou mais... 

Urge recordar, nesta linha de esquecimentos bem lembrados, que o ainda PM, o estarola de Massamá, o conhecido mentiroso compulsivo que foi incapaz de observar uma só promessa (uma só!!!) contida no Programa eleitoral com base no qual foi eleito e enganou e esbulhou milhões de portugueses em nome do seu fanatismo "austeritário", também não se lembrara quantos milhares de euros recebeu da tal Ong, deixando entrever à plebe que trabalhava pro bono, e apenas recebia despesas de representação. 

Não!! Esta conversa não versa sobre meninas de luxo que atacam nas redes internacionais, é sobre a res publica e a gestão dos negócios do Estado, hoje entregue a gente sem preparação técnica, cultural e política e, acima de tudo, moral e ética(mente) REPROVÁVEL, como se afere nos exemplos supra-ilustrados - entre polito[cuzinhos] e financeiros corruptos que degradaram a república e empobreceram Portugal. 

Por fim, e com o intuito pedagógico, - ainda que Granjo ensaiará doravante o voo da coruja para (tentar) demonstrar que não teve qualquer dolo na ocultação deliberada daquelas fontes (e limpar a sua honra manchada), - deixamos aqui uma referência bibliográfica que o antigo colaborador de Crato, que já revelou não ser diferente daquele para quem trabalhava na 5 de Outubro, poderá aproveitar e, assim, prover à sua manifesta impreparação científica e alegada má fé intelectual. 

Dificilmente haverá uma 2ª oportunidade para demonstrar uma primeira boa impressão, como diria Guterres acerca de Barroso num outro contexto!!!

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