FMI considera necessárias "medidas corretivas" e "supervisão intrusiva" na banca
FMI considera necessárias "medidas corretivas" e "supervisão intrusiva" na banca
Fundo emitiu comunicado onde reconhece a existência de "bolsas de vulnerabilidade" no sistema financeiro, mas recusa fazer comentários sobre instituições em particular.
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Obs: Já lá vai o tempo em que as notícias (intra e extra-muros) relativas ao banco alface eram positivas. Mas nos últimos anos os métodos, as ligações (Angola), os esquecimentos (declarações de rendimentos ao Fisco), os alegadas esquemas de corrupção foram tantos e tão graves que este fim seria mais ou menos previsível.
Só não se esperaria que fosse tão grave e coincidisse com a reforma daquele que parece estar na origem dos grandes problemas do GES: Ricardo Salgado - que cai sem glória e, pelos vistos, rebaixando o valor das acções do banco cotadas em bolsa.
A situação é já tão grave que até a "Miss FMI", naquele estilo sofisticado de quem come caracóis com talheres d´ouro, apela ao Estado português para realizar uma "supervisão intrusiva", um palavrão tão pomposo que evoca a mega-fraude do BPN.
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Etiquetas: FMI, GES, Medidas corretivas, Queda sem glória, Rocha Tarpéia, Supervisão intrusiva
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