terça-feira

O choro num Portugal injusto mas glorioso

DESPORTO
Lágrimas sentidas e o Mundo (quase todo) a seus pés
DR
Era o favorito, porém, não havia certezas quanto ao desfecho. Ronaldo, Messi, ou Ribéry? Foi através de Pelé, a quem cabia anunciar o vencedor da Bola de Ouro 2013, que soou, então, o nome tão aguardado: Cristiano Ronaldo. Pela segunda vez, e apenas com 28 anos, o internacional português e craque do Real Madrid ganhava o tão ambicionado galardão. Quase 28% dos votos lhe traçaram este destino. Merecido, dirá a maioria. Aliás, o seu rival mais próximo, Lionel Messi, assim viria a classificar a atribuição do prémio ao seu adversário. [...]
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Obs: 

- Pélé chora;
- CR7 chora;
- O Eusébio partiu...
- Os portugueses, pela miséria sistémica em que estão envoltos, também choram por tudo e por nada.

O choro é o "vazadouro" das emoções e ocorre por razões distintas: entre a glória e a força de uns encontramos a miséria e a fragilidade de outros num Portugal cada vez mais desigual e injusto, mas glorioso. 

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