Fidel Castro garante que Cuba “nunca assassinou” um opositor
O dissidente cubano Guillermo Fariñas, que se encontra em greve de fome para protestar contra a morte de Orlando Zapata, outro dissidente cubano que morreu na semana passada após mais de dois meses sem ingerir alimentos, disse em entrevista ao "El País" que “há momentos na história em que tem de haver mártires”. Esta terça-feira o líder histórico cubano Fidel Castro referiu-se à morte de Zapata para dizer que Cuba “nunca ordenou o assassínio” de um opositor.(...)Público
Obs: Por momentos ainda pensei que Castro reclamava para si a titularidade da carta fundadora da democracia planetária, pois se esquecermos os homens (por regra, escritores, artistas e intelectuais) que castro, o lagarto de Havana, matou e mandou matar com tiros na cabeça ou nas costas, as prisões por delitos de opinião mais uma dezena de crimes que estão tipificados no Ocidente, um qualquer escritor - talvez nobilizado - perdido no no man's land entre Espanha e Portugal - ainda propõe o nome do lagarto de Havana para prémio nóbel da maldade. O que seria aceite pacíficamente, pior seria que depois tivesse d'ir treinar o F.C.do Porto, concorrendo com Pinto da costa na liderança do clube. Pelo menos, já está equipado. Uma coisa é certa: milhões de cubanos ainda hoje vegetam na pobreza por falta da democracia económica e social em Cuba, e isso não é, seguramente, uma virtude do ditador e da clic militar que ele tele-sustenta, mas um elo que deveria dissolver-se imediatamente em nome da Liberdade e do desenvolvimento daquele povo e daquele (ainda) aprisionado território. Castro ainda nos virá dizer que os oceanos estão cheios de água, e nós, bondosamente, acreditamos, assim como a farsa que ele tem o desplante de enunciar naquele miserável título.
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