Pacheco Pereira tem a sua "líbido" política centrada em Sócrates
Pacheco Pereira evoluíu na sua doutrina em matéria de freeport: das extorsões aos ingleses, mediante o chumbo "político" ao empreendimento - passou agora para uma nova fase. Assente no intelligence, isso mesmo, Pacheco Pereira não hesita em envolver os serviços de inteligência da República na sua teia mental para que estes, mediante consultas parlamentares, esclareçam que "poderes ocultos" se trata. Pobre Pacheco, finge desconhecer os famosos "encontros da Aroeira", as fugas de informação das autoridades judiciais, a vendetta das corporações pelas reformas introduzidas e do aproveitamento mediático que tem sido realizado nas últimas semanas. Pacheco sabe que tem que dar tudo até ao tutano, pensa que assim ajuda a "chefe de economato" deste PSD a ganhar eleições. Sabe que se ela não conseguir levantar a asa nas intenções de voto é, ele, o decadente gúru da pior líder do psd, que também é derrotado. A desfaçatez do velho maoista vai ao ponto de querer envolver os serviços secretos da República num assunto que está a ser avaliado pelas autoridades judiciais competentes. Além de promover uma promiscuidade entre instituições, que neste caso se sobreporiam umas às outras gerando até conflitos de competências com alguma gravidade, Pacheco deveria ter mais respeito pela intelligence nacional - que não se deixa instrumentalizar por um intelectual decadente que faz da perseguição política ao PM a sua principal razão de vida. Pobre Pacheco..., deveria até ter mais respeito quando fala da intelligence nacional, até porque já lá deu umas aulitas.
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