Quando um comunista se junta a outro o acidente ocorre
À esquerda temos Fidel castro, um ditador que tem escravizado o seu povo há meio século em nome duma doutrina falida e, essencialmente, duma práxis política tão criminosa quanto miserável, que só tem provocado fome, prostituição e subdesenvolvimento em Cuba. Males que atribui ao embargo norte-americano. À direita, temos um jovem-velho comunista português que, de tempos a tempo, envergonha a Nação com as babuseiras que diz: é uma "borbulha" repleta de resíduos sólidos que aprendeu no "velho Leste europeu" (da escola de Stalin e Bresniev) - que quando rebenta suja. E suja quando faz a apologia do regime totalitário da Coreia do Norte - a que o imberbe comunista apelida de "democracia". Só por isso o sujeito deveria ser expulso do Parlamento - por atentado à democracia, ou privado de tomar a palavra por um ano. Mas não, a lesma hoje recusou-se votar em linha com os demais partidos políticos com assento parlamentar - uma votação que se congratula com a libertação de Ingrid Betancourt (sequestrada por um bando de criminosos e assassinos) e censura esses restos de terrorismo que são as FARC. De facto, o sr. bernardino não é já só uma nódoa na democracia portuguesa, mas uma mancha cultural na nossa civilização de valores. Deveria ser exportado para os Gulagues - de que lhe falaram - com um one way ticket. Por isso aqui lhe deixamos este exemplo de "democracia à norte-coreana", pois de pequenino é que se torce o pepino. E o sujeito deve ter sido bem treinado pelo velho cunhal nas divisões cinzentas da Soeiro Pereira Gomes, que utilizou a sua inteligência para tornar o pcp no partido comunista mais retrógrado do mundo. E isso ficou bem patente na anormalidade política que certos sujeitos denunciam. Quanto ao ditador castro a verdade é só uma: o seu povo já só está à espera que diabo o leve para que se possam realizar eleições pluralistas e multipartidárias na ilha. Disso dependerá o desenvolvimento de milhares de homens e mulheres, em Liberdade - sucessivamente adiada desde que o troglodita do Castro desceu a Sierra Maiestra em 1959 e pôs a andar Fulgêncio Baptista, o homem-de-mão dos EUA na ilha. E, já agora, convinha libertar os milhares de presos políticos que o ditador castro enjaulou com base no delito de opinião. Uma virtude que o sr. bernardin o também deve elogiar - no seu sistema de valores dual e ambivalente. Numa palavra. O séc. XXI ainda testemunha dois tipos de comunas: - os comunas criminosos e assassinos que vegetam à sombra do aparelho de Estado, beneficiando da sua cobertura política, militar e ideológica; depois há os comunas que não passam d' uns idiotas - sem cultura política - (mas forte e perversamente ideologisados pela filosofia do velho Leste europeu que codificou as chamadas "democracias populares" de partido único) perdidos e alapados no Parlamento.
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