Os métodos de Jardim Gonçalves, o velho jaguar caído em desgraça...

A BERNARDA DO DIA... Tudo se começou a descobrir desde que Paulo Teixeira Pinto "voou" pela janela do bcp cuspido pelo velho jaguar. Nada acontece por acaso. Acaso só a vida e a morte.

O Macro sabe que o velho jaguar, à direita na imagem, para além de ser padrinho do filho, o Filipinho, também era padrinho dum velho amigo, um tal Góis Ferreira - a quem emprestava capital para este comprar acções e depois encerrava as empresas que contraíam esse empréstimo e as provisões do bcp/JG (jardim Gonçalves), no final, acabavam por assegurar o pagamento dessa marosca. Enfim, eram os métodos do velho Jardim Gonçalves - cuja irregularidade das operações já suscitou, de novo, a intervenção do Banco de Portugal, porque isto vai para além da corrupção e do enriquecimento ilícito.

Ainda bem que nunca fui cliente do bcp e, em 2000, quando editei um livro e lá solicitei um sponsor deparei-me com a seguinte maldade: o logo que integrou a badana do referido projecto editorial, entrou em igualdade de circunstâncias com os outros sponsors, mas com um apoio bastante inferior. Enfim, foi um tremenda injustiça relativa que então tolerei, e de que já estou profundamente arrependido.

Ou seja, cliente dessa instituição só com o velho jaguar out of game, porque assim aumentam as condições de que o jogo é limpo e o mercado funciona de forma transparente, aberta e legal. O que estranho é que o velho jaguar defenda que só aceita abandonar a instituição quando esta eleger um CA coeso que dê estabilidade ao banco.

Pergunto-me se essa coesão e estabilidade se atingia com esbulhos desta envergadura...

PS: Razão tem o grande especulador, "Soros" Big Joe Berardo - que há muito defende as pantufas para o velho jaguar. Será desta...