António Valdemar sobre Aquilino Ribeiro. Uma auto-correcção

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
"A melhor forma de continuarmos a homenagear Aquilino Ribeiro é captar novos leitores para a sua obra". Isto mesmo é o que defende o jornalista António Valdemar, que desde jovem privou com o autor de "O Malhadinhas" e que hoje, no Panteão Nacional, irá fazer o elogio fúnebre do escritor.Consciente da responsabilidade desta acção, António Valdemar confessa que começou a trabalhar no discurso há dois meses mas que, nos últimos dias, optou por alterá-lo radicalmente. "Comecei por escrever de forma muito formal. Depois decidi alterar tudo. Não vou chorar a morte de Aquilino, nem vou fazer crítica literária, porque essa está feita. Vou antes fazer uma evocação pessoal - e vou apelar para que se divulgue e leia a sua obra". (..) Obs: Grande novidade...Diga-se ao Valdemar que na generalidade é isto que sucede com a globalidade dos textos
<< Home