O Apito dourado, o major Valentim e Durão barrosos
Uns bons milhões de portugueses parece que já se habituaram a "casar" vários termos que já nem ligam importância, tamanha é a incompetência, laxismo e ineficiência da Justiça em Portugal. Mormente, tratando-se de corrupção na esfera da "futebolítica"... Desta feita, os termos são simples e andam nas bocas da Justiça, aí se arrastando ad aeternum: Apito dourado, valentim loureiro e durão barroso - também é chamado a depôr. Esta podridão, real ou aparente, revela as ambiguidades que os portuguses estabelecem entre o Futebol e a Política. E o mais grave é que os sujeitos mencionados, cada qual à sua maneira, ainda desenvolvem funções públicas de algum relevo. Enfim, um assunto a seguir com pinças...
Juiz recusa ouvir Durão Barroso no processo Apito Dourado
O juiz de instrução do Tribunal de Gondomar recusou o pedido de Valentim Loureiro, um dos 27 arguidos no processo Apito Dourado, para ouvir Durão Barroso, actual presidente da Comissão Europeia, escreve hoje o diário Público Durão Barroso teria sido arrolado por Valentim Loureiro, ex-prresidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e actual líder da Assembleia Geral do mesmo organismo, para justificar a presença de Pinto de Sousa, antigo presidente do Conselho de Arbitragem da FPF e outro dos arguidos no processo, numa visita oficial do Governo. Em causa estaria uma viagem a Moçambique, numa comitiva chefiada pelo então primeiro-ministro. (...)
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