O filme da crise com desfecho no olho da rua. Emprega-o a banca

A semana passada M. Pinho resolveu fazer um role-playing macaco em dois tempos: criançola numa 6ª feira e adolescente no Sábado. Depois foi o "bestial" do seu Secret. Estado-adjunto - vociferando os 16% do aumento do preço da energia. Socas em ambos os casos foi magnânime e não demitiu nenhum, fez mal. Agora já há quem, designadamente ex-assessores de Guterres, que juram que este senhor aqui do lado, o sr. Amaral, não passa desta e nem a banca o aguenta. Nos corredores das Finanças, dos Impostos, da Alta Admin. Pública, das Alfândegas (o que ainda resta delas), até nos lavabos de S. Bento se fazem apostas. Ou melhor, a aposta já não é saber quando é que este senhor com boca de charroco (ou de "cherne"... quem não se lembra do cherne?!!! quem se esquecerá de barroso, o "fujão" - também conhecido pelo "transmontano de Bruxelas") vai para o olho da rua, mas Quando.