Dura lex, mas é só para alguns. A obra (lamentável) de Tomás
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(cit. - dum mail republicado no Jumento)
"A propósito da benesse concedida à banca pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais recebi um mail que diz quase tudo quanto há a dizer:
«Daqui por uma hora estarei sentado ao balcão das execuções fiscais de um dos 60 serviço de finanças estratégicos deste pais, peço que me diga com que cara recebo as pessoas a quem penhorei contas bancárias, créditos e casas???
Depois do quem reclama tem a conta vasculhada, agora temos o perdão com mais 70 dias para aproveitar ate ao fim do ano... assim não da, não há moral ética nada que resista a tanta incompetência e desrespeito pelo povo.
Lanço-lhe o desafio de escrever um artigo no seu blog exigindo a demissão do secretário de estado, pois sei que é um homem da "família dos impostos" e estas coisas doem-nos de forma muito particular, especialmente as tropas de infantaria...»
Parece que para a banca o que conta não é a lei mas sim a sua interpretação, ou melhor, a interpretação mais vantajosa para os seus interesses. O comunicado do ministério das Finanças é uma obra-prima da mentira, como se costuma dizer, uma boa mentira tem sempre um pouco de verdade, e o referido comunicado tem lá toda a mentira e toda a verdade, é, portanto, a mentira mais honesta que já li".
[...]
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