domingo

Sistemas da morte por evocação ao 11 de Setembro

Acabo de ver o arrepiante documentário sobre um dos aviões que era suposto atingir o Capitólio... O filme passou no Discovery e confesso que vivi aquilo por "dentro". Se fosse de tomar xanax tinha esvaziado o frasco, confesso. Eu que não tinha receio de andar de avião por causa do terrorismo aéreo passei a ficar muito mais receoso, e se puder ir de barco não escolho o avião, apesar de às vezes uma morte veloz só trazer compensações. Vi aquele documentário - em que homens e mulheres se organizavam para melhor lutar pela sua sobrevivência e, de certo modo, via-me também ali naquele papel, procurando lutar pela vida, a cada minuto, a cada segundo num tempo alucinante. É essa viagem que poderemos designar por sistemas da morte - que põe fim à vida recorrendo ao método (terrorista) do incidente aéreo. É hoje essa a lógica cobarde que o terrorismo fundamentalista, que nem o Al Corão sabe ler ou interpretar, tenta desesperadamente dinamizar, multiplicar - substituindo a lógica dos reféns pelo terror electivo transformando aviões de carreiras comerciais como balas humanas provocando suicídios colectivos, em massa. É assim que os tarados e fanáticos tentam combater a América e o Ocidente que, alegadamente, os escraviza e subdesenvolve. O que faria num avião daqueles? Confesso que entre o pânico e a vontade imediata de fulminar os fanáticos que se apoderaram do coquepit do avião é um lapso. É nessas situações-limite que o progresso, a racionalização, a riqueza, o poder, a influência são valores completamente insignificantes perante esse bem maior que é a vida. Este post é dedicado a todos esses homens e mulheres que lutaram corajosamente contra essa praga que será exterminada da face da terra, pelo menos nos moldes e nos métodos que seleccionaram para fazer política: uma política criminosa, assassina. A cabeça da hidra, i.é, as inúmeras al Qaedas não terão nem vida fácil nem futuro. O valor da Liberdade sempre foi superior ao da opressão. Hoje, infelizmente, o espaço do terrorismo global assentou arraiais nos aeroportos, embaixadas e demais zonas fractais com base nas quais depois pressionam os EUA e o Ocidente. Um avião com os seus passageiros significa hoje muita coisa, até um barril de pólvora capaz de explodir a quase 1000 klh. E se não se morre do acidente pode-se até morrer de um ataque cardiâco que antecede o mesmo. Julgo que esses desequilibrados fundamentalistas educados nas madrastas do mau islão deveriam nascer 1000 vezes e mil vezes morrer aos olhos do mundo que os julgaria... Em terra, não no ar!!! Deus é grande, mas não é à maneira como esses novos bárbaros o vociferam...
  • PS: para uma leitura mais integrada e estruturada sobre este fenómeno dos Novos bárbaros - pode ver esta reflexão sobre - Filo-terrorismo & Segurança & defesa: o quarteto da guerra e paz: bárbaros, fanáticos, piratas e profetas (link)