"O Jumento" avalia o putativo regresso de D. Barroso. O "transmontano" de Bruxelas

• "DURÃO PREPARA REGRESSO" (via Jumento)

O inútil está já a preparar o seu futuro:

«A reunião que Durão promoveu sábado passado em Sintra, entre o seu «staff» europeu e várias personalidades portuguesas para dar visibilidade à realidade lusa, é apenas umas das iniciativas que o seu gabinete confirma estar a preparar com o intuito de reforçar a ligação entre Portugal e a União Europeia. E que não deixarão de contribuir para um segundo objectivo: ir quebrando o gelo entre o ex-primeiro-ministro (PM) e os portugueses, sobretudo os que nunca perceberam o que é que ganharam com a sua ida para Bruxelas.» [Expresso assinantes Link]

• "Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao ministro da Economia que promova um investimento numa fábrica de pão-de-ló para lá meter Durão Barroso".»
• Cfr., inter alia:

(in Expresso)

• Marcelo recusou convite para encontro com Barroso
• "Marcelo Rebelo de Sousa foi convidado para o encontro de sábado passado com o gabinete de Durão Barroso, mas recusou. O professor alegou razões de agenda e não integrou o grupo de personalidades portuguesas que o presidente da Comissão Europeia chamou à Beloura, perto de Sintra, para exporem sobre a situação do país.
• Como pano de fundo há declarações recentes de Marcelo a antecipar um clima de despique político entre si e Durão. A 5 de Agosto, o Expresso publicava a conversa que manteve com Marcelo durante um ‘Almoço no Pabe’, onde o professor confessava que “a única missão patriótica” que lhe daria gozo “seria a Presidência da República”. Para logo antecipar um duelo entre si e o ex-primeiro-ministro: “Daqui a 10 anos veremos se é Durão Barroso ou eu!”.
• O cenário merece crédito nos bastidores do PSD. Depois de ter sonhado ser candidato nas últimas presidenciais, Marcelo viu Cavaco Silva passar-lhe à frente. E agora não descarta a hipótese de voltar ao assunto quando Cavaco sair de cena. No restaurante Pabe, o irrequieto comentador voltou, no entanto, a ser mais rápido do que a própria sombra e tratou de lançar o nome daquele que antevê poder ser o seu principal concorrente. Ou não.
• Depois de 10 anos de Cavaco em Belém, Marcelo é o primeiro a reconhecer que não é fácil à direita voltar a eleger um Presidente. Mas ao incluir o nome de Durão Barroso na lista dos presidenciáveis de longo prazo, o professor conseguiu, pelo menos, riscá-lo dos eventuais candidatos a PM. Os barrosistas não acham credível um regresso de Durão neste registo, mas a verdade é que, mesmo se fizer um segundo mandato em Bruxelas, Durão regressará a Portugal com apenas 58 anos. Demasiado novo para se reformar da política". Â.S.

PS: sugira-se ao "transmontano" de Bruxelas que vá dar aulas para a universidade privada do costume (paralela à linha do rio) - quem sabe não recria o ambiente da Paz de Bicesse e dá início a um novo mestrado de Estudos Africanos. Depois até poderá convidar o seu amigo Edu dos Santos, presidente da Angola, para ser seu regente no curso... Em nome da democracia pluralista, da transparência, do rule of law e dos pobrezinhos desvalidos, claro está!!!E, já agora, também em nome dos petrodólares que têm feito a desgraça e miséria de todo um povo angolano que já não anda, rasteja pelas valetas, montado em próteses e morre às centenas por dia naquele projecto de país...