Os Lusíadas de Luís Vaz de CAMÕES
Já não são aqueles textos obscuros que lemos por dever no liceu ao tempo em que os nossos pais eram vivos. Mas aquela Obra que convida cada português a ser um Rei anónimo, entre milhões d’ outros. Um Rei que pela humildade, pode elevar a Nação ao seu zénite. O que hoje fizemos com o futebol faremos amanhã com o Banquete, ou com a cultura legada por Camões inaugurando uma nova expedição do Restelo. Agora sem o bradar do Velho do Restolho, mas com a certeza que escalamos o céu e superamos a crise. Eis o modelo de globalização feliz.
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