O melhor de Alberto João... Pfúúúúúúúú...
Ruisinho:
Li o texto que escreveste hoje no Macroscópico a propósito das afirmações do A. João e lembrei-me de te contar um episódio, que lhe é atribuído, dos seus tempos de estudante universitário. Falsa ou verdadeira, vendo-a conforme a comprei, já há muitos anos… mas que ela se ajusta,… ajusta.
Na década de sessenta era hábito os estudantes universitários terem locais de encontro em certas pastelarias (nessa altura era assim que denominavam em vez de cafés ). O nosso bom amigo A. João não fugia à regra e tinha igualmente o seu local de poiso preferido. Claro, que, como as mesas não eram reservadas acontecia, por vezes, estarem ocupadas, normalmente por senhoras. Então o nosso bom amigo usava armas químicas (bufava-se) e rapidamente tinha desocupada a mesa que pretendia porque convivia melhor com o cheiro, que sempre era o dele.
Recebi agora um convite para ir jogar ténis às 6h30. Parece estar um calor do caraças e portanto deve ser ténis e sauna. Mas o que é que tu queres, aos 66 anos continua a ser verdadeira a afirmação do teu avô quando eu era rapaz (será que deixei de o ser?) :
-Até ficas cego quando vês uma bola à tua frente!.
Xau. Continuação de boa tarde.
Tio Quim
Meu bom Tio,
- Continuas a surpreender-me. Faço um esforço para elevar o registo e o padrão do que se possa dizer acerca do sr. Alberto. Mas depois tu, com esses factos, empurras-me de novo para o abismo, ou seja, a realidade que é a dele. A dele mais as suas famosas declarações às quais agora se juntam agora essas sonoridades grástricas de banda larga que, afinal, colam bem à pele do emissor. Emissor ou emissário... Já que estamos falando de esgostos ao mesmo tempo domésticos e industriais... Sei que no Guincho já começa a denunciar-se esse tipo de problemas ambientais.
- As democracias têm destas coisas, e por vezes impõem-se fazer uma limpeza às canalizações e aos circuitos da democracia. Mas o que é mais lamentável é que ela não se tenha já realizado pela via normal: ié, a via eleitoral. O que prova que até as democracias, por vezes, reunem ou concentram em si o pior das ditaduras: a resiliência indesejada e a rigidez dos procedimentos eleitoraleiros dando empregos sempre para os mesmos. E ainda por cima com bufas à mistura... Pfv, tirem-me aquele tipo dali... E, já agora, poupem Portugal - que tem séculos de História - a este mísero filme de ópera bufa. Façam qualquer coisa...Nem que seja em nome de Nª Senhora de Fátima, do Benfica, do Vitória, do Sporting, do Porto ou até da Quinta das Celebridades.. que é o único programa em Portugal editado por um burro. Neste caso, um burro esperto.. Tão esperto que até voa, tamanha é a flatulência!!!
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