O sonho de Martin Luther King nos nossos dias
Com uma campanha em prol do movimento dos direitos humanos e civis num país (que se dizia da liberdade, os EUA) que então (1960) ainda discriminava as pessoas em razão da raça e da sua cor, Luther King deu uma lição à Humanidade, com base na prática da não violência e no amor ao próximo como talvez nenhum outro em todo o séc. XX (podendo integrar esta categoria também Mahatma Ganghi a Mre Teresa de Calcutá).
- A grande questão é perguntar se hoje fará sentido meditar na lição de King e se a sua preocupação fará sentido nos nossos dias e nas nossas sociedades(?!)
- Creio que a resposta é óbvia, especialmente se pensarmos no maior movimento de refugiados do pós-II Guerra Mundial que bateu à porta da Europa e que está, curiosamente, a desafiar a própria Europa a reconstruir o seu modelo de cooperação e de solidariedade para o desenvolvimento neste 1º quartel do séc. XXI.
- A formulação I Have a dream terá de fazer algum sentido nos nossos dias..., e nos modelos de sociedade que queremos gizar para o futuro da humanidade.
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