Re-evocação de Agostinho da Silva
Falecimento: 3 de abril de 1994, Lisboa
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Nenhum político deve esperar que lhe agradeçam ou sequer lhe reconheçam o que faz; no fim de contas era ele quem devia agradecer pela ocasião que lhe ofereceram os outros homens de pôr em jogo as suas qualidades e de eliminar, se puder, os seus defeitos.
in As Aproximações
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