O 36º Congresso do PSD = congresso da banalidade e do pretérito e da perda de tempo
Se perguntarmos pela utilidade ou novidade do 36º Congresso do PSD, realizado em Espinho, o que retemos?
- 1º Que Aguiar Branco desafia Eduardo Martins e um outro militante (ex-jotinha) a candidatarem-se às maiores autarquias do país;
- 2º Que santana lopes, patrono dos afectos do PSD, vem defender quem o nomeou para a Santa Casa da Misericórdia, como quem paga um favor político a um amigo e agora lhe agradece e devolve o reconhecimento e gratidão publicamente;
- 3º Que Passos defende mais austeridade como forma de resolução dos problemas das finanças públicas e da economia nacional.
Importa recordar, por outro lado, que Passos foi o líder do PSD que mais extremou à direita a orientação estratégica do partido da Lapa. Foi mais papista do que a troika ao impôr a austeridade sob a capa de reformas aos portugueses que, no fundo, eram cortes cegos nos seus rendimentos e impostos sobre impostos nas suas costas; designou o desemprego massivo de qualificação que gerou nos seus 4 anos de desgovernação (2011-15); referiu que os despedimentos eram uma oportunidade para os trabalhadores portugueses; foi o único agente político que convidou os portugueses a emigrarem e a saírem da sua "zona de conforto", qual expressão idiota; e privatizou as grandes e rentáveis empresas nacionais, como a EDP, que hoje cobra o serviço mais caro de energia ao consumidor final e torna pouco competitiva os custos energéticos às empresas e à economia nacional.
Ainda por cima, fez tudo isso entregando a EDP ao PC-Chinês, uma ditadura comunista que investe em Portugal sem criar riqueza e emprego, apenas extrai o retorno do seu lucrativo investimento na EDP.
Importa recordar, por outro lado, que Passos foi o líder do PSD que mais extremou à direita a orientação estratégica do partido da Lapa. Foi mais papista do que a troika ao impôr a austeridade sob a capa de reformas aos portugueses que, no fundo, eram cortes cegos nos seus rendimentos e impostos sobre impostos nas suas costas; designou o desemprego massivo de qualificação que gerou nos seus 4 anos de desgovernação (2011-15); referiu que os despedimentos eram uma oportunidade para os trabalhadores portugueses; foi o único agente político que convidou os portugueses a emigrarem e a saírem da sua "zona de conforto", qual expressão idiota; e privatizou as grandes e rentáveis empresas nacionais, como a EDP, que hoje cobra o serviço mais caro de energia ao consumidor final e torna pouco competitiva os custos energéticos às empresas e à economia nacional.
Ainda por cima, fez tudo isso entregando a EDP ao PC-Chinês, uma ditadura comunista que investe em Portugal sem criar riqueza e emprego, apenas extrai o retorno do seu lucrativo investimento na EDP.
Com tanta ideia passadista é legítimo perguntar para que serviu este congresso da perda de tempo, em que o país já percebeu que Passos, apesar de ser o líder do partido, está completamente esgotado e a prazo, o seu modelo de governação não provou; deixou o partido sem elites, privado de quadros e sem ideias e projectos mobilizadores para Portugal.
Talvez a novidade deste congresso da perda de tempo consista em reconhecer que Passos se perfila para ser o próximo candidato do PSD à autarquia da capital - para fazer face a Assunção Cristas - que hoje lidera o CDS.
Para isto, seria mesmo necessário um congresso(!?) talvez uma conferência de imprensa bastasse???
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Etiquetas: Congresso da banalidade, O 36º Congresso do PSD, Perda de tempo
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