Uma eficiente metáfora da banca em Portugal
Nota prévia: O denominador comum é só um: o Estado, quero diz dizer, os contribuintes que financiam o Estado (via impostos) que, por sua vez, vai injectando o nosso dinheiro em bancos sem grande viabilidade económica. O povo assiste alienado e critica (como cão que ladra, mas não morde..), ou seja, continua impotente para modificar essa situação.
Até porque a UE não quer que o Estado tenha bancos ou continue a subvencioná-los como se se tratasse de um departamento governamental que serve para agravar o défice público.
Temo, contudo, que o número de fichas seja curto...
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