sábado

Os contribuintes continuam a pagar a incompetência e corrupção de banqueiros e gestores

Nota prévia: Gostei da mensagem de Natal do PM, pois representa uma nova filosofia de pensar a organização da sociedade e procura induzir doses de esperança nas pessoas, nas famílias e nas empresas. Porém, não se compreende que tenha logo estourado com quase 3mil M€ para salvar o Banif, indo ao pote do OE alimentado pelos mesmos de sempre: os contribuintes. É uma verdadeira quadratura do círculo.
- Ainda que tenha sido o Governo criminoso anterior (Psd-cds, por motivos eleitoraleiros e de "saída suja" da troika) a gerar a situação e a UE tenha feito o diktat, haveria sempre uma outra solução de recurso menos onerosa para os contribuintes, ainda que mais lenta na sua implementação. 
- Afinal, não se aprendeu nada com o BPN e o BES, ou aprendeu?! A doutrina instituída, que A.Costa reiterou, é que os bancos e os seus accionistas e gestores de topo são incompetentes e corruptos, mas é o Zé Povinho que paga esses crimes económico-financeiros. Isto é profundamente errado no plano político, ético e até estritamente legal. 
A UE, essa grande meretriz, também se está a marimbar para quem paga a conta (dos gestores e banqueiros corruptos e incompetentes), desde que pague. 


O primeiro-ministro, António Costa, manifestou-se hoje confiante na construção de «um tempo novo» para Portugal, com crescimento, emprego e consolidação financeira, e na viabilidade política de uma «plataforma comum» assente no diálogo, na transparência e no compromisso.

Estas são duas das principais ideias presentes na tradicional mensagem de Natal do líder do executivo, na qual salienta a sua convicção de que a capacidade coletiva dos portugueses tornará possível «a construção de um tempo novo para Portugal».
«Um tempo novo que traga crescimento e prosperidade, um tempo novo para as famílias e um tempo novo também para as empresas; um tempo novo de oportunidades que vão ao encontro dos projetos de vida e de felicidade de cada um dos portugueses», declara António Costa.
Diário Digital / Lusa
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