Voltaire e Neruda: uma harmonia perfeita
A escrita é a pintura da voz
Voltaire

DOIS
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
Pablo Neruda
_________________________________
___________
__
Etiquetas: Voltaire e Neruda: uma harmonia perfeita
<< Home