Quem poderá acreditar na cabeça da HIDRA?!

Nota prévia: Os diplomatas dizem que a CREDIBILIDADE é como a virgindade, uma vez perdida nunca mais se obtém. O que há são estórias laterais, propaganda, poeira para iludir as pessoas mais crédulas e a opinião pública em geral, em regra visando atingir objectivos eleitorais e partidários. Cavaco, que tem sido o principal responsável político acerca do estado comatoso a que chegou Portugal, e exclusivo responsável pela manutenção deste Governo, qual cadáver adiado, já tinha idade para ter cuidado com o que diz, mesmo quando procura brincar, até porque já ninguém acredita nele. 

- A Política, para os pequenos políticos, é sempre uma representação interesseira da verdade. Cavaco, ao cabo de 3 décadas de vida pública ininterrupta, é o expoente dessa decadência política e visão hedonista da coisa pública. 

- Alguém com quem os portugueses não puderam contar, porque não só rasgou a Constituição que jurou defender, como também se demitiu de intervir quando as principais "políticas públicas" de saque e de destruição económica e social começaram a fazer carreira em Portugal, quer por via fiscal, quer pela corrupção e incapacidade em governar e em resolver os principais problemas colectivos. 

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PR defende "esforço acrescido" e "condições" para fazer regressar jovens

Cavaco Silva considera que o país não pode "desperdiçar o imenso capital humano". Caso contrário, salienta o presidente da República, Portugal arrisca-se a perder o "investimento feito na formação" e o contributo dos jovens para a criação de "emprego e riqueza".

 

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• O repórter João Alexandre dá conta dos argumentos de Cavaco Silva que hoje defendeu que não se deve desperdiçar o "capital humano" do país, numa referência aos jovens

• Cavaco Silva deixou um recado aos partidos: O dia a dia da luta política não pode concentrar-se no que é acessório e deixar de lado as questões que interessam verdadeiramente para o futuro do país

Na última conferência dos "Roteiros do Futuro", dedicado a "Portugal e os Jovens", o chefe de Estado criticou o "atual estado de afastamento da juventude portuguesa em relação à vida coletiva do país" e dirigiu-se aos mais jovens: "É tempo de os ouvirmos, de sabermos o que pensam do seu país, de conhecermos a visão que cada um tem". [...]

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