sexta-feira

Passos Coelho não quer abandonar a sua ZONA DE CONFORTO



O Pedrinho de Massamá  não quer sair da sua ZONA DE CONFORTO!!!



Passos Coelho tem feito uma evolução "notável" na manutenção da sua ZONA DE CONFORTO" a pretexto do não pagamento das suas responsabilidades contributivas à SS (ou de só as ter pago parcialmente):

- Primeiro, o incompetente Passos coelho alegou "desconhecimento da lei" para não pagar (violação do artº 6 do CC), piada em que ninguém acredita, obviamente;

- Em segundo lugar, o impreparado Passos alega "distracção";

- Em terceiro lugar, o compulsivo mentiroso Passos alegou "falta de dinheiro" para não assegurar aqueles pagamentos obrigatórios.

Paulinho Portas, do cds, deve estar a rir-se perdidamente, pois este desgaste político e ético sobre a honorabilidade e o carácter do PM permite ao partido do táxi crescer internamente no seio da coligação negativa PSD-CDS. 

Ou, por outro lado, disponibilizar-se para oferecer os seus préstimos ao PS para com ele se coligar num futuro governo liderado pelo partido do Largo do Rato, que este deverá ter o common sense de liminarmente rejeitar.

Curioso é notar que o PSD deveria ser o partido que mais deveria encontrar-se em convulsão interna, pois é dele que emana um PM sem carácter que mente compulsivamente aos portugueses e comete PERJÚRIO relativamente às suas obrigações contributivas (sociais e fiscais), mas, paradoxalmente, é toda a oposição quem parece ter de fazer prova de vida do próprio PM, que só sobrevive politicamente pelo balão de oxigénio que Cavaco lhe lançou. 

Esta inversão de posições e de relações perversas na sociedade portuguesa demonstra bem o bloqueio a que o sistema político chegou, e para o qual o PR, Cavaco silva, que está mudo e quedo, muito tem contribuído. 

Sugira-se, pois, ao ainda PM que deixe de ser "piegas", saia da sua zona de conforto e, duma vez por todas, esclareça cabalmente a sua situação contributiva perante a SS, o Fisco e, acima de tudo, perante os portugueses - a quem deve um pedido de desculpas por ter mentido sistematicamente, por os ter esbulhado e humilhado na sua dignidade.

Tudo o mais se explica pelos "telhados de vidro" que a generalidade da classe política tem, e que, neste caso, como noutros, revela o receio natural de que se acenda algum "rabo de palha" que possa servir de ignição para incendiar algo mais...

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