Fisco despeja-o por 800 euros e deve-lhe 17 mil
Nota prévia: Bem sei que continuamos a ter um PM néscio e incompetente que literalmente escavaca o que resta da economia portuguesa; temos um PR mais preocupado com a sua carreira e reforma do que com os portugueses, por isso anda com o Governo ao colo para concluir em beleza o seu miserável mandato; temos ainda uma ministra das Finanças, qual Salazar de saias e com traços físicos germânicos, que diz ter os "cofres cheios", ainda que saiba que maioria dos portugueses vive mal e estão pejados de dívidas e sem expectativas de vida; hoje caiu um avião nos Alpes e matou 150 pessoas. Apesar da desgraça da vida, estou certo, certíssimo que o presidente dos sindicatos dos funcionários da AT, Paulo Ralha, irá fazer eco deste caso, e doutros mais graves que não chegam a ver luz do dia, a fim de que a reforma da máquina fiscal seja feita, e não uma palavra vã - racionalizada por uma alegada lista VIP que procura servir mais os interesses eleitorais na luta política em curso do que, verdadeiramente, prestar um serviço público de qualidade ao cidadão-contribuinte, já que é ele que sustenta o Estado e paga a factura dos mandos e desmandos de sucessivos governos e a ambição dos sindicatos, de todos eles.Este exemplo espelha bem a vergonha do funcionamento da máquina fiscal, pois se sabe que tem de tratar desigualmente situações diferenciadas, tem a obrigação de saber criar para cada pessoa ou agregado familiar um plano de pagamentos para resolver problemas desta natureza, e não actual fria e cegamente como se os proprietários que se atrasam no pagamento do imi fossem criminosos ou já não pudessem ser donos daquilo que faz parte da sua propriedade e que o Estado esbulha arbitrariamente através duma fórmula de cálculo inventada por um IDIOTA criminoso - Vitor gaspar - que hoje deveria ser responsabilizado por todos estes crimes económicos e sociais que o Estado anda a praticar sobre as populações em nome duma suposta legalidade e equidade fiscais.
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Fisco despeja-o por 800 euros e deve-lhe 17 mil
De um dia para o outro, José Valente, 56 anos, divorciado, ficou sem a casa onde morava, mas passou de devedor a credor do Fisco. Tudo porque deixou acumular uma dívida de IMI de cerca de 800 euros. Desempregado desde 2012, começou a atrasar nalgumas prestações do empréstimo ao banco e deixou também para trás dois anos de IMI ("quatro prestações" do imposto) que, somados, ascendiam a cerca de 800 euros.
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