quinta-feira

A (in)Segurança e os dislates de Rui Machete


O sr. dr. Rui Machete dá-se ao luxo de informar a opinião pública que há umas pequenas arrependidas de terem embarcado na causa islâmica e, como estão arrependidas, sabe-se lá os motivos, querem regressar. 

Como o titular da pasta dos NE entende que se trata duma mera questão delito comum, tratou logo de saber se as pequenas podem ser objecto de criminalização no país de origem. 

Entretanto, não se sabe, nem nunca se virá a saber, que e quantos crimes as pequenas praticaram, directa e indirectamente, ao abrigo de tão eminente ideologia da morte, que é a praticada pelos fanáticos assassinos do EI, cuja máquina da morte serviram.

Pelos vistos, o dr. Machete entende que o regresso desta gente merece um tratamento equivalente ao de um ex-recluso que gamava sabonetes no Pingo Doce e merece agora, por bom comportamento dentro da pildra, uma recepção de 5*.

Doravante, o dr. Passos "terá uma razão adicional" para, em público, tecer mais um elogio de monta (sem que ninguém se ria!!). Depois de entender que acertou em cheio na escolha de Crato para a Educação, com os resultados conhecidos, poderá agora concluir estar diante de um eminente teólogo  do referido Estado Islâmico ali no Palácio das Necessidades...

Em face disto, será lícito concluir que à implosão do Ministério da Educação seguir-se-á a implosão do Palácio das Necessidades. Já agora, e porque não, também a implosão do Palácio Rosa, em Belém!! ! talvez assim o XIX Governo caia e haja, como há anos se aguarda, eleições legislativas antecipadas com imediata substituição do locatário de Belém. 

Com a substituição do Governo, do PR e deste "elefante branco" nas Necessidades - seria o três em 1!!!

Querem lá ver que o António Costa ainda vê as suas pretensões políticas alcançadas, agendando as eleições legislativas para antes do Verão de 2015!! 

Se assim for, ficamos (todos) a dever um grande favor a um ente terrorista, que pretende constituir-se em Estado assente na sua ideologia da morte bárbara - que aquelas pequenas serviram... 

As mesmas que agora pretendem regressar. Deve ser para contar as estórias e os detalhes sórdidos dos balázios na nuca que enfiaram em gente inocente.

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