Esperança ou queda...na rota do desenvolvimento social
Cada homem seguiu o seu caminho sem cuidar do que podia representar uma grande esperança, ou, ao contrário, comprometer dramaticamente o equilíbrio no interior das sociedades europeias, e o da humanidade no seu conjunto. Durante décadas, ninguém teve em consideração a sua existência e o seu valor potencial, não para a recusar em bloco, mas, ao invés, para acolher todas aquelas virtualidades, ainda realizáveis, que pudessem revelar-se favoráveis a todos. Ou, pelo menos, ao maior número. Ante toda esta desgraça social, económica, financeira que varre hoje as sociedades europeias, e não só, é legítima a questão: como é que não modificámos os nossos próprios conceitos de trabalho, organização da produção, competitividade, emprego, sociedade e bem-estar social, em ordem a obter consequências tão racionais quanto benéficas para o conjunto da sociedade?!Sobretudo, atendendo à velocidade do progresso tecnológico que, por si, prometia tanto a toda a gente. Este é também um dos paradoxos (alucinantes) do nosso tempo.
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