Pacheco Pereira defende que PSD “nunca” devia ter votado a favor das medidas de austeridade
O deputado do PSD, Pacheco Pereira, justifica o seu voto favorável à proposta de lei do Governo que prevê as medidas adicionais de combate ao défice “por razões de exclusiva disciplina partidária”. E defende que a bancada até se poderia abster, mas “nunca” dar “um voto favorável”.
Obs: O PS e o PSD aprovaram na generalidade a proposta de lei do Governo que prevê um aumento da carga fiscal, à luz de um acordo entre Sócrates e o líder social-democrata, Pedro Passos Coelho. Mas o filósofo da Marmeleira, Pacheco pereira, quer romper esse acordo e, por isso, representa o expoente da luta fratricida que mais tarde ou mais cedo acabará por eclodir no psd. Perante isto os eleitorados perguntam-se se não valerá mais a pena continuarem como estão reconfiando no actual PM. Portanto, Pacheco, a médio prazo, será o carburante nenessário para o psd se fragmentar e, naturalmente, o certificado de aforro do PS em voltar a ganhar as eleições legislativas. Numa palavra, Pacheco é, indirectamente, um dos melhores amigos políticos de Sócrates, apesar de pouca gente saber.
O ex-maoista como se tornou uma pessoa sectária que faz política animado pelo visceral ódio ao PM ficou alienado, por isso não consegue compreender as figuras que faz no seu próprio partido, na oposição e na sociedade em geral. Ainda que tente compensar todas essas camadas de frustrações com programas de jornalismo pseudo-científico de valia tecnológica duvidosa que a Sic de Balsemão tem paciência em patrocinar. Mas faz mal, porque só perde telespectadores. Até parece que a Sic anda em busca de novos talentos e só encontra matrafonas...
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