Manchetes de conveniência neste jornalismo-canino made in Portugal

Este pasquim, que já habituou alguns leitores mais desatentos e com baixa cultura política e jornalística, tem pautado a sua linha editorial por obediência à produção de capas vampiras a fim de ampliar as broncas que a república vai tecendo e, ao mesmo tempo, atingir agentes políticos que tem como inimigo público e ganhar uns euros com esse tipo de jornalismo sangue-suga só alimentado por leitores-otários. Esta semana o dito pasquim lá entendeu omitir a bernarda do momento, a alegada mega-corrupção relacionada com a aquisição dos submarinos por parte do governo de coligação cds/psd - durão-paulo Portas - e lá deu tempo de antena a Pedro Passos Coelho e à sua equipa. Ou seja, fez um desvio à sua norma e praxis de jornalinho. Altas razões éticas, morais e outras que tais estiveram na sua base, certamente!!! Este arquitecto... - ainda bem que seguiu a via do jornalinho, pois a fazer plantas para edifícios representaria, seguramente, um risco acrescido.