O autismo do Al berto joão da Madeira
Governar um território não é como governar um quintal das nossas casas, que é o que este indíviduo tem feito. Hoteis, estradas e viadutos são as obras de fachada do regime de Al berto joão, e não as obras que lhe foram exigidas pelas autoridades de protecção civil e pela engenharia regional que conhece bem os constrangimentos do território, as suas insuficiências - e que agora, perante este "dilúvio" - se adensaram tendo como consequência a perda lastimável e vidas humanas. Directa ou indirectamente, o responsável máximo por esta falta de planeamento e ordenamento do território é este senhor surdo e autista - que primou sempre por fazer obras de fachada para receber a burguesia rica que integra a Terceira Idade do Norte da Europa e secundarizou aquelas obras menores de manutentação e de sustentabilidade do território - que agora se revelaram fatais para dezenas de pessoas. E isto também tem de ser dito, isto tem um responsável. Nesta medida, os madeirenses têm a obrigação - moral e política - de saber tirar as devidas ilações e pensar imediatamente no seu futuro em matéria de liderança.
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