quarta-feira

O sr. rui teixeira anda amordaçado

parece que é juíz
parece que cometeu um erro grosseiro
parece que não fala, não ouve, não vê
parece que se enganou na profissão
só falta dizer: este não é o meu Processo.

enganando-se ou não - o seu dever (cívico) seria o de dar um esclarecimento aos portugueses. Até porque não lhe ficaria mal reconhecer a existência de um erro, e que esse erro foi qualificado de grosseiro - de que ele, o sr. rui teixeira, é o autor-responsável único e solitário por tal.
hoje a corporação, ou melhor, a casta dos juízes que ele integra quer é vê-lo longe, nas margens da decisão, mas os portugueses poderão ter tanto azar que poderão arcar com ele em mais uma comarca onde a sua competência e comunicação se façam sentir.
Costuma-se dizer que a justiça é cega, doravante - surda e muda. Eu diria: sem jeito e também não é para "pedreiros" - sem ofensa à classe.
A indemenização que o Estado irá pagar a Paulo Pedroso irá sair dos cofres do Estado, que arrecada os impostos de cada um dos portugueses. Esse erro foi cometido ao abrigo da função do sr. teixeira - que ao enganar-se - vai assim ao bolso de todos os portugueses.
No fundo, o sr. teixeira - não roubou apenas a dignidade a Paulo Pedroso, esbulhou cada um dos 10 milhões de tugas.
Devia ficar de castigo, e ser-lhe administrado coercivamente trabalho cívico na comunidade na Quinta da Fonte - para ajudar a pagar a indemnização à vítima - resultante da sua incompetência formal e processual.
Numa palavra: o sr. juíz teixeira anda amordaçado. Não fala..., e parece que também não julga. A sua figurinha diante dos media é similar à dos pacóvios em visita de estudo ao Mosteiro dos Jerónimos. Mete dó...
Sugestão: reforme-se compulsivamente este pernicioso agente da justiça em Portugal - concedendo ao Estado possibilidade de reclamação de indemnização retroactiva junto do sujeito.