Os heróis morrem sempre jovens. Evocação de James Dean
Como um xamã ou um louco criador de rock, James Dean foi um vórtice que atraía tudo e todos à sua passagem na dança desenfreada que o matou a 160 klm no seu Porsche de corrida em direcção a Salinas, onde iria participar numa competição automobilística.
É curioso como Dean, através da morte, alcança o prestígio esquecido das estrelas de cinema da grande época que, mais próximas dos deuses que dos mortais, suscitaram uma adoração desvairada. Mas a sua morte, em contrapartida, legitima uma vida que decididamente o situa entre as estrelas modernas, próximas dos mortais.
Serão, então, que as estrelas modernas são exemplos a seguir, enquanto que as estrelas antigas - com James Dean à cabeça - eram ideais em sonho!?
Fica a questão para Domingo - onde não há fruta nem política. Moloko - Familiar Feeling
O Natal está aí, again... Como o tempo agora passa mais depressa nem vale a pena tirar os apetrechos do ano anterior. No ano anterior houve Natal!?



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