terça-feira

Imagens do nosso mundo: um mundo "fora do molde", como diria U. Eco

«El drama de la anorexia ha llegado con toda su crudeza a las vallas publicitarias de las calles italianas y desde allí a la opinión pública a través de la foto de una joven desnuda y de una delgadez extrema, elegida como "modelo" para la campaña de una marca de moda, que ha querido así sensibilizar sobre este problema. La idea ha sido del fotógrafo Oliviero Toscani, conocido por sus polémicas campañas con la marca Benetton, y ya ha conmocionado a la opinión pública italiana por su crudeza, como ha suscitado las críticas por parte de algunas asociaciones.» [20 Minutos]
Mais um traço de genialidade súbita do Jumento designando a imagem como mais um erro de casting do governo treinando a oferta de Portáteis no espaço

Aquele olhar, again...

Novo programa do m. da Educação para relançar as bibliotecas itinerantes, veremos se com a cooperação da Gulbenkian. Agora é que aquelas carrinha cinzentas, modelo peixeira, davam jeito... Eis a mentira do Macro.

Alternativa à liderança do psd hoje personificada por Mendes & Meneses. Há quem diga que é mais credível. Este, ao menos, tem as quotas em dia - há meneses, perdão, há meses!!

Nova modalidade de alpinismo. Pode não ser nos Alpes...

Ray, a mulher mais bela do mundo. Acredito. Corresponde-se com o Macro. Mas é muito atarefada, faz-me lembrar alguém que gosta de cultivar o mesmo síndrome de reunite.

Perguntaram a esta senhora se acredita na liderança de MMendes no psd. Respondeu assim. Depois formularam a mesma questão com Meneses, a resposta veio pronta, sem tirar nem pôr...

De seguida, e diz quem ouviu, deu um berro e chamou nortista ao filho da ... do Meneses. Mas ainda não conseguimos confirmar o sentido desse berro. Mas fez eco e ouviu-se em Lisboa e no Algarve.

ADENDA: Agradeço à tão rica quanto prestigiada Fundação Caloust Gulbenkian ter-me enviado esta capa. Deconheço se o gesto foi antes ou depois da n/ ideia de "bibliotecas intinerantes" (supra). Seja como for, fica a Publicidadezinha aos homens do ouro negro - que nem um Pc ligado à Net têm quando se entra naquelas poderosas instalações. A net está cara, não é. Pois é! A conclusão a que chego é que os proventos do petróleo não dão para esse terminal...

Qualquer dia peço o livro de reclamações, ou envio um mail ao Emílio Rui Vilar e sugiro a instalação de um terminal ligado ao Rizoma a petróleo. Talvez assim, eles se "toquem" e disponibilizem meia dúzia de PCs ligados à net para o público que alí acede (não apenas para comprar livros). Nem que seja para ver os jardins, a partir de dentro...

Veja aqui o Estado do mundo - através da Gulbenkian.