A teoria do deserto sofre up-grade
"Passeio turístico junto à Igreja de Santa Maria da Graça, em Setúbal" [in Jumento, para assinantes e não assinantes e demais mirones]
Sem escolas, sem hospitais, sem hotéis e sem aeroporto resta à “Margem Sul” desenvolver-se com o pouco que tem, se Alberto desenvolveu a economia da banana, nos Açores há economia da vaca, os que vivem do outro lado do rio terão que se agarrar à economia do camelo se quiserem sobreviver. Com recursos a menos e camelos a mais não lhes resta outra alternativa. Depois do grito de alerta do ministro Mário Lino o Governo já decidiu fazer um daqueles conselhos de ministros onde os governantes se apresentam de sapatilhas Nike, calças Lewis e camisolas Lacoste, o que lhe dá um ar de ministros disfarçados de betinhos.
PS: Ver aqui o resto da narrativa do Jumento, um blog que continua a fazer Serviço Público. Imagino as gargalhadas nervosas que Mário Lino dá no seu gabinete ao consultar o Jumento - nos intervalos dos estudos promotores do aeroporto na Ota que lhe chegam de meia em meia hora. E alguns mensageiros até devem transportar-se de camelo.. Qualquer dia o Jumento ainda é apanhado a "cavalo num burro" a fotografar camelos numa rotunda de Almada. E com sorte ainda tira a chapa ao deserto de ideias que é Mário Lino, o homem das finanças do PCP que fez o negócio da Quinta da Atalaia para o PCP que hoje permite a realização da Festa do Avante - onde até o Marcelo, outro "camelo" (mas mais perigoso, porque tem algumas ideias..), se passeia oportunisticamente - armado em analista da pevide seca - na ânsia de fazer o pleno sociológico daqui por uns anos quando se abalançar a Belém. Assim, ficamos todos a saber que serão os comunistas da festa do Avante, alguns das FARC que votarão nesse alegado, putatitivo e presumido candidato a Belém daqui po uns anos.
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