domingo

A Zézinha de saltos e óculos escuros no Colombo...: a queda

Ontem pensei ver Zézinha Nogueira Pinto em desfile apressado no Colombo de Belmiro de Azevedo, quando atentei melhor era mesmo ela: Zézinha do Largo do Caldas - marchava em passada de gansso, de saltos e de óculos escuros - e hoje está em debandada para se colar ao PS como independente. Em tempos, oportunisticamente, Zita Seabra fez esse approach ao target, e quando Álvaro Cunhal a chamou à Soeiro Pereira Gomes e lhe disse: "olha se tu voltas a sair dos carris nunca mais serás ninguém na vida". E foi, Cunhal já morreu, Zita tem uma editora e vive numa tremenda folga financeira e até edita os livros sabujos de SLopes que hoje ninguém lê, e aparecem ao lado de Arlinda Mestre e da Paula Bobó nos supermercados onde hoje vamos comprar as batatas e as cebolas espanholas, para agravar ainda mais a situação da agricultura (e dos agricultores) nacionais.
Mas o ponto que quero sublinhar é outro, bem outro: o da violência que Zézinha se diz ter sido vítima. Confesso que não acredito que ela tenha, efectivamente, ocorrido, senão na mente fantasiosa de Zézinha.
Dito isto, é legítimo perguntar-me então o que terá ocorrido... E a conclusão a que chego, em face de ontem a ter visto no Colombo ao estilo do Lisboa-fashion, é que Zézinha tropeçou nos saltos e na queda apoiou-se no membro inferior do deputado que ela diz ter sido o seu agressor.
Eis a minha explicação para o sucedido, embora possa haver outras. Mas como são ainda piores do que esta reservo-me o direito de a omitir. Fica em narrativa aberta...