Uma vergonha no tratamento da Política Internacional: a filosofia do Idiota
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Obs. acerca de dois Idiotas na política europeia.
Provavelmente, quer Ana Gomes quer Coelho gostariam que as autoridades norte-americanas escaladas em terrirtório nacional tratassem os terroristas com chá, bolachinhas e aftereigth...E à noite com uma ida ao D. Maria seguido duma visitinha à Gulbenkian para ver a exposição do Amadeu Sousa Cardoso, só para engrossar as filas que só provam como os tugas são pirosos e aderem à cultura como quem compra roupa na Zara...
Isto só tem uma explicação que aqui repetimos: Ana Gomes tinha a ambição de vir a ser ministra, explicito: titular da pasta das Necessidades porque interiorizou a ideia pela qual após o seu empenhamento (válido) pela independência de Timor-Leste achou que merecia aquele prémio num qualquer governo socialista. Sucede que Sócrates foi eleito, Ferro Rodrigues foi despachado para a OCDE acusado de pedófilo, e Ana Gomes radicalizou o discurso e o afastamento entre ambos ainda é superior ao de Lisboa - Dakar, além de que uma mulher dificilmente se sentaria nas Necessidades, não há tradição; quanto a Carlos Coelho - além do seu currículo de parlamentar lambe-botas que nem uma licenciatura conseguiu concluir, nada mais há a dizer senão que foi injectado nas listas ao Parlamento Europeu com uma cunha de Durão e que hoje é o seu moço de recados para a região da Europa. É mais uma vergonha do psd, só que europeizado - o que globaliza ainda mais a mediocridade política das pessoas que hoje têm alguma responsabilidade nas instituições europeias.
Eis as verdadeiras motivações que dinamizam a conduta canalha e antipatriótica destes dois figurantes da Europa que hoje brincam ao lego do terrorismo. É que há matérias de Estado que deveriam ser mesmo segredo de Estado, porque ainda mesmo que se venha a desconbrir alguma cumplicidade do governo português (seja pela mão de Freitas ou de Luís Amado) - os arcana imperii mandam que se deixe essas matérias reservadas às chancelarias, porque com o terrosismo não se brinca nem se instrumentalizam relações de poder contra A, B ou C.
Por último deixamos aqui uma nota a estes dois idiotas: Ana e Coelho que são a prova provada em como as suas motivações nada mais são do que, num caso, mera perseguição política visando o desgaste e destruição política de Luís Amado (por parte de Ana); noutro ser um mero peão de braga com Durão a comandar as operações ao Roberto em que o sr. Coelhinho há muito se transformou.
Basta imaginarmos que amanhã se descobre que, de facto, a CIA ou qualquer outra organização norte-americana, não deu toda a informação ao governo português que concedeu as devidas autorizações de escala para abastecimento, logística ou até para dar uns supapos nos terroristas que transportavam. Descobrindo-se esse facto, os radicais sunitas ou mesmo os xiitas no Iraque (ou até no Irão) começam a ver Portugal como um país não só amigo da América de G.W.Bush que conduziu o MO para o caos - mas também um peão pró-activo nesse combate à sua causa.
Desse modo, Portugal ficaria assim visado pelo "cadernno de encargos" daqueles fundamentalistas que amanhã passariam a inscrever na sua ementa de atentados a executar, por exemplo, o Centro Comercial Colombo, o Estádio da Luz em dia de jogo ou mesmo a zona de Belém - Mosteiros do Jerónimos e CCB - em Domingo à tarde, solarengo de preferência que é quando os turistas afluem à zona Ribeirinha de máquina fotográfica ao peito depois de provarem os pastelinhos de nata já centenários.
Em face deste cenário, altamente provável, o que a aquela dupla da desgraça - Ana Coelho e Carlos Gomes - pretendem, além de servirem objectivos domésticos bem precisos, será ajudar os terroristas a meter umas bombas em Portugal e fazer mais umas baixas pela Capital.
Que Deus perdoe a estes dois idiotas ("úteis", como diria Lenine...) por não saberem o que fazem...
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