segunda-feira

José Barroso leva o cão ao cinema

- Consta que José Barroso levou o cão ao cinema. Como é de raça chinesa desconhecemos se tem algumas afinidades ideológicas com o maoismo doutras Primaveras... Mas o sujeito da cadeira do lado começa a ficar espantado ao ver que o cão ria e batia palmas, como se estivesse realmente a compreender o filme. Diz o sujeito do lado para o dono do cão:
- Estou admirado, o seu cão percebe o filme todo.
- Ai está admirado!? Mais admirado estou eu!!!
- Então... mas porquê?
- É que ele ... leu o livro e não gostou!..
  • Nota: este é, certamente, aquilo a que poderei designar um momento frouxo - canino - do Macroscópio - mas que está na proporção directa do tipo de liderança que a União Europeia neste momento dispõe. Sempre que vejo Barroso, naquela sua sensaboria enfadonha, tecendo comentários sobre questões internacionais, depois de ter traído o seu país e os portugueses, lembro-me sempre daquele elefante desajeitado atrás de um morango. E depois alguém diz: está a ver ó zé barroso - como ele se esconde bem!!! Momentos há em que chego a pensar que a nossa triste realidade ultrapassa a ficção mais indesejável... Barroso representa um desses epifenómenos lamentáveis da História das nações que chegou onde está só por ser um pró-americano empedernido - hoje sob a capa de europeísta convicto. Nem para o teatro...