Sobre a eternidade, o diabo e outros demónios...
O economista da Católica dedica agora o seu tempo a dissertar sobre a eternidade, os malefícios do diabo e os encontros com os demónios.
- (...) Significa isto que não existe o Diabo? Claro que existe! A essa pergunta podemos até responder por experiência directa. Antigamente, quando se vivia em aldeias, as pessoas não viam o Demónio, mas acreditavam nele. Hoje vemo-lo claramente, mas deixámos de acreditar. Deixámos de acreditar por nos acharmos responsáveis. Assim, a partir do momento em que não conhecemos o Diabo, passamos a chamar demónios aos outros que conhecemos. (DN, Link) Nota: Por este andar, qualquer dia ainda verei César das Neves fazendo concorrência ao Pre. Rossi que no Brasil já editou vários CDs e dança que nem um desalmado pelos concertos que dá pelo imenso Brasil. Vê-lo-ei ainda no Terreiro do Passo dando milho aos pombos, com a Bíblia na mão e proclamando que os sacerdotes se devem dedicar ao malabarismo e a organizarem desfiles de moda no Portugal-fashion. Este economista há muito que se desmaterializou e qualquer dia ainda propõe o nome do 3º homem mais influente de Roma, D. Saraiva Martins, segundo as suas próprias palavras, para padroeiro de Lisboa e arredores. Uma espécie de god-father neorealista. Tudo com uma finalidade suprema: matar o diabo numa rua de Lisboa. De preferência entre o Hosp. Stª Maria e a Católica na Palma de Cima. Que Deus o salve...
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