Um telefonema, um agradecimento
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- PS: Não sou conselheiro político de M. Marques, mas reconheço o seu esforço de revalidação do seu poder pessoal dentro da máquina do partido para enfrentar o ultra-dialéctico do Sócrates que, confessemos, nos saíu a todos melhor do que a encomenda. Até Marcelo começou por o criticar no arranque por causa do teleponto e agora cala-se que nem um ratinho, já não há teleponto. Marcelo, essa face de Janus... Mas, dizia, M. Mendes tem feito um trabalho de relojoeiro em nome da batalha da credibilidade. Por isso mesmo terá de ter mais cautelas com o pessoal político de quem se rodeia. É que é absurdo falar de credibilidade e depois fazer acompanhar-se de dirigentes políticos de seriedade, no mínimo, duvidosa. De facto, a credibilidade é como a virgindade, uma vez perdida nunca mais... É, mal comparado, por um vendedor de lacas anunciando que que aquilo faz crescer o cabelo, e depois vai-se a ver e o tipo é completamete calvo. Assim não dá... Fica a dica, free
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