O grand "salame" de chocolate, claro.. Foi a consagração mundial de Galvão e Matos...
- Estamos na Austrália. Ou é em Wimbledon, em Inglaterra. Se calhar é o Open dos EUA, em N.Y. Ou é Roland-Garros, em Paris. Seja como for, até podia ser ali no Jamor... O que importa é que lá em baixo dois players mundialmente conhecidos - Nuno Galvão e Rui Matos - deliciavam a assistência com tanta perícia que... Até o prof. "Martelo" estava na assistência - fazendo análise e denunciando a malta.. Afinal, o "mundialmente conhecidos" significava Carnaxide, Linda-a-Velha e arredores... No fim Martelo chorava e confessava ter errado na profissão... Foi então que alguém disse: olhe que não, olhe não, olhe que não (era só duas vezes...)!!
- No fim da partida, povoada de setes, oitos, noves, muito fair play e raquetes partidas na cabeça do árbitro, smashs, amortis, passing-shots, old scotch whiskies, Dimple (3 murros e Chivas 170 anos, já velhinho), alguns martinis e muitas amigas (sem papagaio), ferraris, porshes, BMs, audis e mercedes, lá vieram mais umas raquetadas enchendo a mão de calos sob uma temperatura abrasadora, na casa dos 190 graus... Não admira as raquetes partirem e as bolas ficarem quadradas...
- Depois de todo este garboso espectáculo, os dois players acederam dar uma conferência de imprensa à turba de jornalistas sequiosa de informação. Assim foi, lá concedemos esse breve press aos media: Em que um, já veterano, mas de pulso limitado, lá disse o que lhe ía na alma - do pulso; o outro, um beginer - lá admitiu que fora a 1ª vez que jogara (ou melhor a 2ª) e que tinha gostado muito dos martinis.. e da assistência, repleta de mulheres lindas... À direita podem ver o estreante; à esquerda vemos o Nuno Galvão. Não se sabe bem se está a responder à esquerda ou se segura no pulso (que está fora de sítio) a fim de não o deixar cair.. Seja como for, desejamos-lhe aqui as melhoras com votos duma recuperação rápida. Esperemos que regresse com três pulsos... É que o chamado Grand Slam (eu digo - salame - porque aprecio chocolate) aguarda-nos...
Estas senhoras estavam na assistência batendo palmas. Palmas para nós... No final, pediram-nos autógrafos... E nós, obviamente, recusámos.. Só facultamos os telemóveis e as chaves de ca.. E assim foi uma tarde bem passada nos EUA, Inglaterra, Austrália, França - mas que podia muito bem ser ali no Jamor..., nos arrabaldes de Lisboa.
- Adoro ténis, como é bom jogar sob tantas palmas e elevadas temperaturas e puder, assim, recusar tanto autógrafo...
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