Vasco Pulido Valente
Nota prévia: a minha falta de imaginação levou-me à reflexão de VPV, no Público. O assunto não tem rigorosamente interesse algum. O seu conteúdo também não. O país, verdadeiramente, pouco se importa com esses pseudo-conteúdos de actores rejeitados pelo cinema e com a cancela fechada para o teatro. Mas o drama reside no seguinte: se os 10 milhões de tugas lessem a prosa de VPV compreendiam-na dos pés à cabeça, ou o inverso. Todavia, interrogo-me por que razão é que os visados não compreendem o que de mais lúcido se escreve sobre eles ... Deve ser por causa da maldita intersubjectividade kantiana...
Mas a peça está - como sempre - bem escrita. A começar pelo título...
Ora vejam..
- O regresso do Zorro
- Aqui podemos ver um funcionário da Câmara Municipal de Lisboa - qui ça - o seu mais novel almeida - cumprimentando Kant..., O tal da instersubjectividade... Que que faz com que todos percebam a figura triste e deprimente que certas pessoas fazem. Todas, com excepção dos próprios... Talvez, por não terem lido ou compreendido a Razão Pura..., nem a Crítica daquela.
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