Tratar da vidinha e a multa que o Estado tem de pagar ao Santander
É sabido que em certos Estados (os estados de direito, coisa que Portugal nunca foi) ministros e secretários de Estados não devem assumir posições em empresas senão passados alguns anos. Passado o período dessa inibição/nojo. Assim se evitam promiscuidades entre o Estado, que serviram, e interesses privados que vão passar a assumir, por vezes em manifesto conflito de interesses entre o que é o bem comum/geral e o interesse corporativo das empresas - que apenas visam o lucro.
- Mas como em Portugal vigora a mais pura bandalheira, promiscuidade e conúbio de interesses entre o Estado e o mundo empresarial, - é perfeitamente natural que a Miss Swaps vá agora dar o litro para uma financeira, quando o decoro, senão mesmo a lei, lhe imporia que ela respeitasse um período de NOJO de alguns anos - que a lei deveria passar a contemplar.
- Infelizmente, ela não atende a esse período, é só mesmo o nojo que é prioritário para ela, ganhar a vidinha.
- Resta saber se ainda tem a lata de manter o mandato de deputada da nação, e se tenciona acumular e esperar que alguém a denuncie por violação da lei das incompatibilidades. É que daqui, e da escola do seu mentor, espera-se tudo. Tudo mesmo.
- Um tudo que é um nojo.
Lá vai o Estado, ou seja, os milhões de cao-tribuintes, a arcar com 1% do PIB para um banco usurário que vive de e para a usura. Não ganhamos para pagar os juros, as multas e indemnizações...
Por que razão o Estado português neste diferendo se sujeitou a uma jurisdição que não é a sua?!
- Será que se pôs a jeito deliberadamente?!
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Etiquetas: Maria Luísa Albuquerque, Multas ao Estado, Tratar da vidinha
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